sábado, 11 de outubro de 2014


É chegado mais um dia das crianças, aquela data maravilhosa que para você que tem mais de 12 anos não quer dizer absolutamente nada porque você não vai ganhar presente e ainda caiu no domingo, ou seja, nem feriado é :/ Se for pai ou mãe ainda é pior, vai ter que dar presente! 


Mas vamos para a parte boa disso tudo: a postagem coletiva que fizemos para o grupo Blogs sobre TV, cinema e música, junto com mais quatro blogs (Cine Opinativo, Maior Que Palavras, Mutações Faiscantes da Porto e Café com Aroma de Livros - os links estão no final da postagem). Cada um de nós falou sobre um assunto relacionado a infância e o do Décimo Andar foi séries, claro! :) Quer assunto melhor para gente falar? 

Não vamos falar sobre shows da Disney Channel, por exemplo, mas séries em que crianças e pré-adolescentes de certa forma eram protagonistas e que serviram para entreter e educar (porque não?) crianças e jovens de várias gerações. Separei quatro em especial, a maioria dos anos 80/90, por um critério totalmente pessoal, mas existem muitas outras. 

# Eu, a patroa e as crianças (My Wife and Kids)


O dia-a-dia divertidíssimo da família Kyle embalou muitas horas de almoço da minha vida. A série falava de uma forma hilária do cotidiano de Michael e Jay para criar os filhos: o perdido Júnior, a mimada Claire a pequena Kady. Como todo sitcom americano, o humor da série é bem pastelão, mas nem por isso deixa de ser engraçado. Durou 5 temporadas e acabou em 2005 mas você provavelmente ainda vai ver alguma reprise na televisão aberta.


# Blossom



Muito antes de ser Amy Farrah Fowler em The Big Bang Theory, Mayim Bialik era Blossom, uma adolescente que era criado, junto com seus irmãos, pelo pai porque a mãe os tinha abandonado. Apesar de não ser necessariamente uma série infantil, era acompanhada por muitas crianças na década de 90. Além de muito engraçada, trazia questões com as quais qualquer criança que cresce sem um dos pais podia se relacionar. Foi um sucesso e até hoje as pessoas lembram. 

# Punky, a levada da Breca (Punky Brewster)




Punky é mais um exemplo de série que trata da questão de abandono, mas também fala sobre como é possível se criar uma família a partir de laços de amizade. Entre 1984 e 1988, Punky mostrou uma história engraçada da menina abandonada pela mãe que forma uma família com o solitário sindíco de um prédio e seu cachorro, Pinky. Além do humor, Punky também tratava de assuntos sérios como, por exemplo, adoção e abuso sexual. É um exemplo para qualquer série infantil. 


# Três é demais (Full House)

Sem dúvida, a minha preferida. O título em inglês já dizia bem sobre o que a série tratava (full house seria algo como casa cheia). Era uma família que não era só formada por pais e filhos, como as mais tradicionais, mas sim por pai, filhas, dois amigos do pai - que são como tios para as meninas - e, mais tarde, a esposa de um deles e seus filhos. Era uma série hilária e apaixonante. O mais legal é como ficou durante 8 anos no ar, a gente pode acompanhar todas as mudanças dessa família e todo crescimentos dela. 

Muitas séries ficaram de fora da lista, inclusive as brasileiras: a maravilhosa "Castelo Rá-Tim-Bum" e a clássica "Confissões de Adolescentes" que já foi, além de série, peça de teatro e filme. 

Essa blogagem coletiva é parte de um projeto do grupo Blogs sobre TV, cinema e música. Para relembrar, o primeiro tema foi Filmes Infantis, feito por Rebecca Albino do blog Cine Opinativo.

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