sábado, 29 de março de 2014

Já está triste, chorando, desesperado e sem vontade de viver com o fim de How I Met Your Mother? Então, nada melhor que relembrar os bons momentos da série da maneira mais engraçada possível: com os erros de gravação. São MUITOS - para a nooooossa alegria - e eles são ainda mais fofos juntos. It's gonna be legen... wait for it... dary!

'As melhores teorias sociais e regras de relacionamento de How I Met Your Mother'

==> 1ª Temporada

                 

==> 2ª Temporada

                

==> 3ª Temporada

               

==> 4ª Temporada

              

==> 5ª Temporada

              
(detalhe para a mãozinha boba do Neil Patrick Harris em 1:11)

==> 6ª Temporada

             

==> 7ª Temporada

             

==> 8ª Temporada

             

How I Met Your Mother chega ao fim todoschora nessa segunda, dia 31 de março o mês que nunca termina. How I Met Your Dad, spin-off da série, já foi confirmado e traz a fofíssima Frances Ha como protagonista.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Ontem saiu um novo teaser de um dos filmes mais esperados do ano: "X-Men: Dias de um Futuro Esquecido", que vai juntar na telona duas gerações de mutantes. O filme vai estrear mundialmente dia 23 de maio. Óbvio que o filme está prometendo muito, tanto que em uma enquete feita pelo site Adoro Cinema, ele ficou em primeiro lugar como o filme lançado no verão americano que as pessoas mais querem ver - desbancando até o Capitão América  - O Soldado Invernal (até porque Capitão América é boriiiiing) Depois de ver o trailer, as fotos e os teasers, separei o que estamos ansiosos para ver e o que não está animando tanto sobre o longa.

(Imagem retirada do site "Sétima Arte - O Blog dos Cinéfilos)

# Queremos ver

- Wolverine voltando no tempo e tentando unir o Professor Xavier e o Magneto no passado

(Imagem de divulgação)

Quem assistiu X-Men: Primeira Classe, sabe que o Xavier e o Magneto trabalhando juntos é muito melhor do que os dois em lados separados. Mas também sabe que é missão quase impossível unir esses dois naquela época, em que eles tinham ideias tão diferentes. Mas é o Wolverine, né? Vamos dar crédito para ele! 

- Encontro entre o Professor Xavier das duas gerações

(Imagem de divulgação)

No trailer tivemos um gostinho da conversa entre os dois, mas no filme deve ser bem mais emocionante!

- JLaw como Mística

A atual queridinha de Hollywood volta em um papel em que ela arrasou da primeira vez e promete arrasar de novo. 

(Imagem de divulgação)

# Não estamos tão ansiosos

- Novos mutantes

Confesso: nunca li os quadrinhos. Tudo que eu sei de X-Men é através dos desenhos (tanto o antigo quanto o evolution) e os filmes! Mas não estou tããão animada com esses mutantes novos que vão aparecer - Blink, Bispo, Apache. Nunca tinha ouvido falar deles e nenhum me animou muito. Acho que vai acabar sendo igual aos mutantes que apareceram no terceiro filme do X-Men por, sei lá, 30 segundos. 


(Imagem de divulgação)

Em tempo: tem um mutante brasileiro - Mancha Solar - que vai ser interpretado por um ator mexicano (o lindo Adan Canto que fez o Paul em "The Following"). Ah, se ele falar espanhol... =@

- A caracterização do Mercúrio

(Imagem de divulgação)

Sério, porque ninguém acerta? Acabaram de sair as fotos do Mercúrio no novo filme dos Vingadores e é UÓ. Em X-men também ficou muito ruim. Qual é o problema com esse personagem? 

- A dúvida sobre a aparição da Vampira

Senta que lá vem história: Anna Paquin estava grávida e só pôde comparecer a uma semana de gravação do filme. Por causa disso, ela só tinha uma cena de ação, muito grande, que na edição acabou sendo cortada. No início do ano, o diretor Bryan Singer fez um pequeno mistério e disse que, mesmo com a cena cortada, ela pode acabar aparecendo no filme. Mas e aí? Vai ter Vampira ou não vai? Óbvio que queremos que ela esteja no filme, mas se for para reduzir ela a uma aparição mínima, melhor nem ter.

(Imagem de divulgação)


quarta-feira, 26 de março de 2014

Para comemorar os 100 episódios de Glee, os fãs puderam votar em suas apresentações preferidas. As 10 mais ganharam versões novas para o especial, que foi divido em duas partes. O Décimo Andar preparou um 'Glee-Off', um duelo entre as apresentações originais e as do episódio 100. Qual foi a melhor? Vem com a gente:


Kurt e Mercedes: 4 Minutes x I Am Changing

         
Vencedor: 4 Minutes
Por que: (mais uma música nova, então vamos comparar com outro dueto) as duas apresentações são boas, mas 'I Am Changing' pode ser um pouco soninho, enquanto 4 Minutes é uma explosão, com muitas coreografias e piruetas.

Holly Holliday: Singing In The Rain/Umbrella x Party All The Time

         
Vencedor: empate
Por que: (música nova, vamos comparar Holly em duas músicas com água rs) não existe um perdedor nesse duelo, já que as duas apresentações são simplesmente fantásticas! Destaque para Schuester e Holly, quebrando tudo e mostrando que poderiam ser um casal fofo na série.

Loser Like Me: Glee Club x Blaine, Artie, Sam e Tina

         
Vencedor: Glee Club
Por que: não dá para ignorar o momento em que essas músicas foram cantadas. Enquanto o Glee Club cantou essa e outras músicas originais nas Regionais [emoção], Artie, Blaine e Sam cantaram para animar a Tinazzzzzzzz[zzzzzzz].

Rachel e Santana: So Emotional x Be Okay

         
Vencedor: Be Okay
Por que: (já sabe, né - música nova, duelo de dueto) esse foi mais um duelo difícil de escolher um vencedor. So Emotional é muito legal e ainda tem uma coreografia divertida, mas Be Okay (da banda Oh Honey) é uma música tão pra cima, que te faz sentir tão bem, tão tudo, que eu não tive outra escolha.

Quinn e Puck: Papa Don't Preach x Just Give Me a Reason

         
Vencedor: Papa Don't Preach
Por que: porque eles conseguiram em um minuto, fazer o que não fizeram em três: algum sentido, mostrar que tem química e ser interessantes.

Don't Stop Believing: Glee Club original x Glee Club

         
Vencedor: Glee Club original
Por que: o 'hino' de Glee já teve 4 versões, mas nada nunca irá se comparar a versão original. Quando Kurt, Tina, Mercedes, Artie, Finn e Rachel eram apenas losers, cantando pelo prazer de cantar, na saudosa 1ª temporada.


Aos trancos e barrancos, Glee chegou ao seu 100º episódio e, para comemorar, os fãs votaram em suas apresentações preferidas. As músicas ganharam versões novas para o especial e o Décimo Andar preparou um 'Glee-Off', um duelo entre as apresentações originais e as do episódio 100. Qual foi a melhor? Vem com a gente:

Raise Your Glass: Warblers x April Rhodes e Will

        
Vencedor: Warblers
Por que: Raise Your Glass foi uma das grandes apresentações dos Warblers e uma das últimas de Blaine com o grupo antes dele entrar para o New Directions. A voz, a coreografia... April e Will que me perdoem, mas não dá para competir com nosso Blaine e os queridos da Academia Dalton.

Toxic: Glee Club x Santana, Brittany e Quinn

         
Vencedor: Glee Club
Por que: ok ok, essa foi bem difícil, mas o Glee Club leva por dois motivos: quantidade (mais pessoas sensualizando em cena) e pela participação especial e muito bem-vinda de Schuester entra na minha vida.

Defying Gravity: Rachel e Kurt x Rachel, Kurt e Mercedes

         
Vencedor: Rachel e Kurt
Por que: em compensação, essa foi muito fácil. A primeira versão de Defying Gravity já é perfeita demais, ninguém precisa de mais uma pessoa gritando 'oh oh ohhss' desnecessários. Mercedes nessa música? Heeell to the no!

Valerie: Glee Club x Santana e Brittany

         
Vencedor: Santana e Brittany
Por que: nessa versão, Brittany também canta! Nessa versão, Santana também dança! E as duas ainda ganham o apoio de peso de Mike e Jake. Tem como não amar?

Keep Holding On: Glee Club x Puck

         
Vencedor: empate <3
Por que: a versão do Puck ficou tão linda quanto a original, cantada pelo Glee Club. E nas duas, a música é dedica a Quinn, que sofre tanto quanto a Marissa de The O.C. É, não deu para escolher, muito amor pelas duas.

Holly Holliday: Forget You x Happy

        
Vencedor: Happy
Por que: (Holly foi a única que não cantou uma música velha, então vamos comparar duas canções cantadas por ela) Nas próprias palavras de Holly, 'this hot bitch is not looking in the rearview mirror, she's looking foward', então Forget You é coisa do passado, a moda agora é namorar pelado Happy o/.


A segunda parte do episódio especial vai ao ar na semana que vem. Não perca e depois vem aqui ver a sequência do nosso Glee-Off!

terça-feira, 25 de março de 2014

Em 2014, o Metallica entregou o comando da turnê aos fãs. Apostou na interatividade e colocou todo mundo para escolher o setlist dos shows da “Metallica by Request”. E, durante as apresentações o público vota através de sms para a inclusão de mais uma música. Além disso, alguns fãs associados ao “Met Club” foram sorteados para acompanhar o show do palco e ainda anunciar algumas músicas (odeio todos vocês!). E, já que o comando é dos fãs não tem como não agradar, é receita de sucesso.

No último dia 22 de março, o Estádio do Morumbi, com sua capacidade esgotada, recebeu mais uma vez a banda que lavou a alma dos fãs (com muita chuva) que já estavam com saudades desde o show do Rock in Rio em 2013. Alguns até pensaram que seria algo mais do mesmo, já que desde 2010 a banda já tocou quatro vezes no Brasil, mas o show  especial, preparado pelo próprio público, com um Metallica totalmente entregue a galera (como sempre), porém dessa vez um pouco mais.

O repertório não agradou a todos, mas foi escolhido por votação (Para ver o set completo acesse o link). Eu teria feito diferente, teria incluído pelo menos  “Orion” que esteve presente em Bogotá, Lima e Quito (#xatyada). “Ride the Lightning” deveria ter sido a mais votada por sms durante o show e não “The Day That Never  Comes”. E sei que boa parte dos 65 mil  presentes concorda comigo, mas fomos voto vencido e as outras opções também era boas. Na minha opinião, o grande destaque da noite fica para o cover  “Whiskey in the Jar”, nunca antes tocado no Brasil (Que lindeza!).


Ainda teve a apresentação da música nova “Lords of Summer” que traz as características do Death Magnetic, ou seja, é boa. No mais, senti falta do fogo no palco em “Fuel”, dos fogos em “One” e da minha presença entre os sorteados para acompanhar o show do palco. Que Hetfield, Kirk, Lars e Trujillo não demorem para voltar para a nossa próxima reunião de família. A Metallica Family do Brasil com certeza já está com saudades. Pelo menos dessa vez quando ela bater forte, posso pegar a palheta do Trujillo (Sim, eu consegui!)  e babar. 


domingo, 23 de março de 2014

A música tem um poder muito grande de deixar a gente feliz, animado, depressivo, melancólico...mas tem algumas que fazem isso com mais impacto e "Happy", do Pharrell, é uma delas.Essa música foi feita para ser tema da fofíssima continuação do filme "Meu Malvado Favorito" (que, por incrível que pareça, não é da Pixar). Mas além de ser ótima, leve, empolgante e trilha de uma ótima animação, a música começou inovando em vários sentidos. 

Ano passado, Pharrell resolveu criar o primeiro clipe 24h com essa música. Sim, você leu direito: é um clipe que dura um dia inteirinho. Vi umas partes (óbvio que eu não consegui ver tudo e duvido que até o próprio Pharrell tenha visto) e é muito contagiante. São pessoas - entre elas Jamie Foxx e Kelly Osbourne - dançando, cantando, pulando, fazendo coreografias, se balançando...enfim, sendo possuídas pelo ritmo ragatanga a partir dessa música.

Se você tem um dia inteiro para ver o clipe, é só clicar nos números que vão te direcionar para as partes dos vídeos: 1, 2, 3, 45 e 6. Além disso, Happy ganhou versões de todos os tipos, paródias e fez parte de campanhas.

# Tem o clipe oficial que só tem 4 minutos...

 

... o que é decepcionante depois de um vídeo de 24h.

# Versão 24h para o Dia  Internacional da Felicidade

Criada a partir do projeto 24h de felicidade (http://24hoursofhappiness.com/). Cada hora é relacionada a um país diferente e nós brasileiros não ficamos de fora, estamos presente às 16h.



# A paródia dos cariocas


Porque atualmente está muito difícil ser happy sendo carioca...

# We are Curitiba

Deu vontade de fugir do Rio e tentar ser feliz em Curitiba! :)



# Versão de Glee



Essa música me lembrou porque eu já assisti Glee um dia. Adorável! =D

As versões são inúmeras e estão no youtube, vai lá dar uma olhada, escolha a sua preferida e, porque não fazer a sua também? :)

sábado, 22 de março de 2014



Lady Gaga está toda toda e não está prosa. Apesar de não ter lançado o videoclipe da poderosa "Do What U Want" e sequer liberado "Venus" como single, mesmo apresentando a canção em vários programas de televisão, a Mother Monster finalmente divulgou sua novíssima obra: o clipe de G.U.Y (dá o play no pé da página) - que quer dizer "Girl Under You", algo como "Garota embaixo de você".

Com quase 12 minutos de duração - muitos deles dedicados aos créditos Waleska fazendo escola, o vídeo começa com uma Lady Gaga derrotada, quase enterrada com uma flecha atravessada no peito. Sob uma chuva de dólares, o ataque à estrela, ornada com um par de asas de fênix, partiu de dezenas de homens engravatados. Simbolicamente, essa seria uma menção à relação dela com a indústria da música, que outrora a colocava em um pedestal. Apesar de ferida de morte, ela reage e, ao som de "Artpop", foge.
 Gaga sendo destruída

Gaga chega a uma espécie de templo e, ao som de "Venus", ela é 'batizada'. O divertido cortejo, é também protagonizado por rebolativos dançarinos, que a cobrem de flores e realizam a cerimônia, com as bençãos da deusa do amor, é claro. Enfim a cantora ressurge, poderosérrima, como uma espécie de filha (ou sacerdotisa) de Eros (interpretado pelo figurão americano Andy Cohen), entoando o início da canção.

A partir de então, o clipe se transforma em um luxo só. Gaga, com madeixas à la Donatella Versace, treina uma revanche com seus novos guerreiros (em pop, entende-se treinar por "dançar loucamente com meus dancers, armados com arco e flecha, sem camisa. Somos lindos"), eles também arrasam em um altar branco, ornado com rosas vermelhas. Eros deve ter orgulho dessa menina. Além disso, apesar de a "a vingança nunca ser plena, já que mata a alma e envenena", a artista arquiteta o seu retorno triunfal Nina de Avenida Brasil . O plano é simples: ressuscitar Jesus Cristo,Gandhi, Michael Jackson e John Lennon, retirar provas sanguíneas deles e criar uma série de clones daqueles que a haviam atacado. Enquanto as réplicas são produzidas, mais dança - afinal, a galera precisa de passos para fazer na buatchy, né? hehehe...

O treino para o combate

Com clones prontos, ela e seu exército do "Olimpo pop" saem em busca dos vilões e os mata. Eles serão substituídos para aqueles (produzidos a partir do Michael, Cristo, Gandhi e Lennon) que sabem apreciar, valorizar e levar adiante o mundo da arte... e do pop. Ah, e tem a comemoração: uma coreografia com todos vestindo apenas jeans (ela sem a parte de cima, inclusive), sensualizando LOUCAMENTE. Afinal, a música fala de sexo, analisando grosseiramente, além de poder feminino e tal. Dá o play ai!



Em tempo:

O clipe é ousado. Um dos melhores feitos por ela, que assinou a direção. Muitos elementos da cultura pop estão envolvidos e, provavelmente, assistindo mais vezes outras percepções surgirão (assisti duas vezes). As cenas foram gravadas em um cenário fabulosamente rico — as filmagens duraram seis dias, no Hearts Castle, uma mansão localizada na Califórnia. O ponto alto da história foi a viagem de ressuscitar nomes como Cristo e Jackson e criar, a partir deles, clones. Um devaneio deliciosamente interessante. Dá para sacar que essa é uma crítica ao show business atual. Para ela, a bagaça precisa mudar.

Quanto ao sexo, dança e produção, uma palavra: impecável. Gaga acredita realmente nesta junção de "Art + pop". Isso, aliás, é um dos fios condutores deste compilado da cantora — mesmo com alguns críticos argumentando que a "arte" ficou na proposta e não chegou à música. A conferir...


Sobre G.U.Y -


Com certeza, uma das melhores músicas do "Artpop". Não se trata de uma baladinha, mas também não chega ao ritmo frenético de outros sucessos da cantora. E, claro, fala de SEXO. Tem um jogo de palavras interessante na letra: já que "guy" significa "cara", mas a sigla "g.u.y" quer dizer "garota embaixo de você". Pode entender como submissa, eu deixo. O aspirante a hit começa com uma ode a Eros, deus do desejo sexual (o filhão boa pinta da Afrodite). A melodia não é linear, mas muito bem costurada. O pré-refrão é maravilhoso e no refrão, chiclete, ela repete dezenas de vezes "i wanna be your G.u.y". É como se fosse sobre o poder feminino, cuja face também é estar submissa. Saca só um trechinho:


"Não preciso estar por cima
Porque eu sou forte o sufuciente para saber a verdade
Eu só quero ser gostosa
Porque eu sou melhor quando estou apaixonada
E eu estou apaixonada por você
Me toque, me toque (Suba em sua deusa)..."


Enfim, acho que vale dar o play e sensualizar!

terça-feira, 18 de março de 2014

Valesca e Beijinho no Ombro dominaram 2013. Tanto que a Popozuda foi parar em todos os lugares possíveis e imagináveis, até mesmo nas páginas da Vogue, quem diria neh... Com seu clipe bapho e a música que gruda igual chiclete no cabelo, o hit ganhou várias versões e paródias. Então pro recalque passar longe, o Décimo Andar listou versões que agradam a todos os gostos, porque Beijinho no Ombro é de todas as tribos.



# Beijinho no ombro no violino

E confirmando que Beijinho no Ombro é um clássico, o hit ganhou uma versão clássica. Ao som de violino, a música é apresentada de cara nova e deixa um monte de gente recalcada por aí.


# Beijinho no Ombro no piano

Seguindo a linha clássica, a música também ganhou sua versão ao piano. Dá o play e confere!


# Beijinho no Ombro no Coral da USP

E depois de ter sido patrona de formatura na UFF e tema de tese de mestrado, Valesca Popozuda conquistou outra Universidade. O hit foi parar nas vozes do coral da USP. Ok, a coreografia não ficou da melhores, mas o popular marcando ponto no meio acadêmico é sensacional. 


# Beijinho no Ombro versão Gospel

Para mostrar que independente de opção sexual, cor ou credo todo mundo pode dar um Beijinho no Ombro, o hit também tem sua paródia gospel. Essa é só pra quem é ungido.


#Beijinho no Ombro versão indie

Essa galera indie é meio chatinha, mas também merece mandar o recalque passar longe. Com vocês a versão cult bacaninha de Beijinho no Ombro:



# Beijinho no Ombro versão Blues

A música é de todos e para todos os gostos e tribos. Aperta o play e curte o blues desejando que todas as inimigas tenham vida longa.


#Beijinho no Ombro Versão Metal

Não, não é aquele vídeo do "O Metaleiro" fazendo paródia da música para falar de funkeiro e fone de ouvido (que todo mundo deve usar). Essa versão traz a letra original e o peso do metal. É simplesmente sensacional (das selecionadas a que mais gostei)! E, quem assistir ainda ganha de brinde uma palinha da versão de Wrecking Ball, da nossa querida eterna Hannah Montana, Miley Cyrus. Confere aí e diz se não é ótimo!


#Beijinho no Ombro versão Suzana Viera

E para lacrar a postagem, de diva para diva, Susana Vieira manda beijinho no ombro para todas as inimigas. 



E aí, qual vocês mais curtiu?

quarta-feira, 12 de março de 2014

Um pouco mais de uma semana depois da cerimônia do Oscar, vamos finalmente falar do longa escolhido como melhor filme pela academia. Sabe como é.. a premiação aconteceu no meio do carnaval e até a gente conseguir se recuperar da folia demora um pouquinho! Então, vamos ao que interessa...

Bem, indo direto ao ponto, "12 anos de Escravidão" ganhou o Oscar pela sua importância histórica (além do mais o filme todo é ótimo). Contando a história do violinista Solomon Nothup (Chiwetel Ejiofor), um homem livre escravizado no sul dos Estados Unidos após ser enganado por uma oferta de trabalho, o filme causa o impacto necessário para deixar qualquer um com um certo nó na garganta, com o sentimento de indignação e com uma certa tristeza. Tanto que dois dos jurados teriam confessado ter escolhido o filme pelo que representa, mas que não teriam visto por acharem que poderia ser perturbador.

No entanto, Steven McQueen, primeiro diretor negro a ter seu filme consagrado pela academia e logo com o terceiro que assina, não trabalhou focado na violência. Ela está lá porque faz parte da história, mas não é exageradamente explorada. Pode-se dizer que é empregada na medida certa. Ao que parece a ideia que é colocar o expectador em contato com os sentimentos daquela gente que não tinha o direito a liberdade. A cada música cantada na lavoura, um momento de arrepio.

O grande destaque é a lindíssima  ( desconhecida antes do filme)  Lupita Nyong'o que acabou ficando com  a premiação de melhor atriz coadjuvante. Nas agoniantes cenas de sua personagem Patsey, Lupita  mandou bem e foi grande responsável pelo nó na garganta que o filme deixa no público, além de ter  chegado causando muito em Hollywood.



O longa, que contou com Brad Pitt como produtor, também levou o a estatueta pelo melhor roteiro adaptado. Isso porque é fruto do livro biográfico publicado pelo violinista após o período da escravidão. A partir de setembro deste ano, livro e filme serão usados nas aulas de história das escolas públicas norte-americanas para retratar o quão terrível foi o período.

Os outros longas  estavam a altura e alguns dizem até que existiam opções melhores. Gravidade acabou levando sete prêmios da academia, o que demostra ter sido um concorrente de peso. Clube de Compras Dallas é sensacional também, vale muito a pena assistir e Matthew Maconaughey e Jared Leto justificam muito bem o porquê receberam as premiações de melhor ator e melhor ator coadjuvante, respectivamente. Porém não há como negar a noite era de consagração de "12 Anos", por tudo que representa, além da qualidade do filme como um todo. Levou o título de melhor filme merecidamente sim.

Confira o trailer:

Veja também:

domingo, 9 de março de 2014



Lançado no dia 4 de março, LOUDER é o primeiro álbum de Lea Michele, nossa querida e amada Rachel Berry de Glee. E assim como ela disse em várias entrevistas, o CD fala muito de superação e amor, com uma batida eletrônica, mas sem perder os grandes agudos que já estamos acostumados a ouvir com sua personagem na série.

# Cannonball, o primeiro single


Escrito pela cantora Sia, a primeira música divulgada define tudo que você vai ouvir no álbum. O single foi lançado em dezembro, 5 meses após a morte de seu namorado Cory, e confesso que fiquei arrepiada em como essa música se encaixou perfeitamente com o momento que Lea devia estava vivendo. Infelizmente, o clipe é brega. Felizmente, a gente não liga.

# I know my heart's too drunk to drive, but I'm On My Way



Eu tinha que falar dessa música, porque ela é simplesmente muito boa. Sabe quando aquela letra brega dá certo e você não consegue parar de ouvir? É bem isso: música chiclete. But don't worry about a thing, é um chiclete bem divertido.

# Battlefield é para os corações partidos



Seria uma missão quase impossível separar Rachel Berry de Lea Michele, até porque elas tem muitas características em comum. E é nas baladas mais lentas que conseguimos ouvir claramente um quê de Rachel. "Battlefield", o segundo single, é para os corações partidos, e dá para imaginar perfeitamente uma cena de Glee, com Berry cantando - chorando - em um palco, com luzes, no finalzinho do episódio. "Burn With You" e "Cue The Rain" também estão nessa leva.

# Melhor música - Louder


Essa foi uma escolha bem difícil, mas minha música preferida é "Louder". Além de ter uma letra super bonitinha (que fala, claro, de força e ser melhor), tem uma batida divertida, que faz você querer abrir os braços e sair correndo, gritando LOOOUDEER OH OH OH.

# If You Say So, You're Mine e Cory Monteith


Sim, a gente precisa falar dele, já que o álbum parece uma grande carta de amor e perda. "If You Say So" foi uma música escrita por Lea em parceria com Sia - de Titanium, She Wolf, My Love, Battlefield - especialmente para Cory Monteith, namorado de Lea que morreu em julho de 2013. A música fala sobre os primeiros dias sem ele e é absurdamente comovente quando você leva em conta toda essa situação. "If You Say So" foram as últimas palavras que Cory disse a Lea.

"It’s been seven whole days without your embrace. I wanna see your face, I've got some things to say. You said "I love you, girl", I said "I love you more". Then a breath, a pause, you said if you say so"

Fugindo desse lado "sombrio", "You're Mine" é outra música dedicada a Cory, mas que fala sobre o lado positivo do relacionamento. A canção entrou no álbum aos 45 minutos do segundo tempo, quando os produtores perguntaram se ela gostaria de acrescentar alguma coisa.


# Ouvir ou não ouvir, eis a questão

Se você odeia a Rachel de Glee, Demi Lovato e/ou Kelly Clarkson, RUN TO THE HILLS e não ouça esse álbum. Caso contrário, tá esperando o que? Nossa diva linda arrasou e fez um CD divertido, com letras bonitas e, nas suas próprias palavras: 

"tem muitas emoções, mas também é muito encorajador e esperançoso – é sobre andar para frente e viver sua vida de uma maneira que seja mais LOUDER, mais forte e mais ousada"

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