sábado, 20 de dezembro de 2014



EI, MUNDO, PODE PARAR DE GIRAR; NÓS QUREMOS DESCER!!! Essa é a sensação que tomou conta de corações ávidos por música pop, na manhã deste sábado. Do nada, a excelentíssima Rainha do POP liberou seis faixas de seu novo disco – que estava previsto para fevereiro – no Itunes para os fãs sedentos por novidade. A ação, para Beyoncé nenhuma colocar defeito, surtiu efeito imediato: a Madge é o assunto do dia. Vale a pena escutar e conferir o que a veterana poderosa da indústria musical andou aprontando nos estúdios nos últimos tempos. Com a gente do Décimo Andar não teve para onde correr; foi amor à primeira vista (ou ouvida).

Essa história tem algum sentido: ao longo das últimas semanas, versões demo de seu novo compilado andavam pipocando na Internet. A tia ficou puta da vida, esperneou, xingou e, inclusive, agradeceu aos (talvez quatro) fãs que respeitaram e não foram dar uma espiada no que vinha por aí... Ela pode ser louca, mas não é boba: acabou surpreendendo quem a tinha surpreendido, a própria net, e resolveu adiantar as canções do disco, intitulado Rebel Heart (Coração Rebelde), e depois ainda mandou recadinho:

“Eu preferi que os meus fãs ouvissem as versões completas de algumas músicas ao invés das incompletas que estavam circulando. Por favor, considerem isso um presenta de natal adiantado!”

Mas calma, gente! Engana-se quem pensa que ao escutar (e automaticamente ficar viciado) as seis faixas vai tirar o gosto da novidade quando o álbum completo for lançado: só foram liberadas seis das 19 músicas programadas. Vamos repetir para você: 19 músicas programadas.

Ah, ai vocês perguntam: “Décimo Andar, por que essa euforia toda?” Nós, solidários que somos, respondemos : “É que pela amostra que a gente teve, esse será um álbum badaladíssimo. Coisa que não vemos desde o Confessions of a Dancefloor. ” Algumas canções cheiram a clássicos.. A conferir!

As seis músicas lançadas são Living For Love, apontada como lead single do disco, Devil Prayer, Ghosttown, Iluminati, Unapologetic Bitch, Bitch I’m Madonna. As duas primeiras citadas, principalmente a primeira, é vício certo. Se não quiser dependência psicológica não aperte o play. Hehehe. #beingdramatics

Ah, e vale ressaltar a capa. Está um primor: curtimos tudo – até o photoshop para a Madonna parecer mais jovem...

Aqui, um gostinho do que está por vir (primeiro player "living for life" e o segundo "Devil Prayer"):

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014



Sabe aquela série que você amava e com o tempo ela foi ficando chata e sem graça? Todo mundo já passou por isso e já pensou em largar a série de mão para poder ter tempo de ver outras. Em alguns momentos, isso é certíssimo, você tem que parar de perder tempo com séries que nunca mais vãos er boas como antes (cof cof Glee). Mas, em outros, se você se mantem forte e continua a assistir, tem uma bela surpresa ao ver que aquela série ainda pode ter boas reviravoltas. Então, seja guerreiro e continue a ver as séries abaixo, não importa o quão ruim elas fiquem por um tempo: 

# The Walking Dead 


Eu nunca fui muito fã de The Walking Dead e, inclusive, já falei aqui no Décimo Andar que acho a série superestimada. Mas como eu sei que TWD tem seus momentos, nunca deixei de assistir - mesmo amaldiçoando mentalmente todos os personagens. A 4ª temporada da série - que foi um saco - recebeu muitas críticas negativas e foi o ponto final para muitos fãs.

Mas os guerreiros que ficaram, receberam um presente surpresa: a 5ª temporada de TWD foi totalmente o contrário do que estávamos acostumados. Ao invés de 2 ou 3 bons episódios no meio de vários médios e ruins, esse ano tivemos episódios muito bons no meio de poucos fracos. Além disso, a temporada marcou o reencontro emocionante de todos os personagens principais - mesmo que por apenas um episódio rs.

E o melhor de tudo? Essa foi só a primeira metade da 5ª temporada. Que continue assim!

# Teen Wolf


Se você conseguiu sobreviver a primeira temporada de Teen Wolf, você é um verdadeiro guerreiro das artes de não abandonar séries. Vamos a lista de tudo que estava errado: péssimas atuações (inclusive do protagonista), efeitos visuais de doer, uma história meia-boca, muitos personagens chatos e já disse que os efeitos eram horríveis?

Mas com o retorno da segunda temporada muita coisa mudou: os personagens foram crescendo e, em sua maioria passaram a ser bem interessantes, acho que deram intensivão de aulas de atuação porque eles ficaram beeeeem melhores e os efeitos não pareciam mais baratos e vindos diretamente dos anos 70. E teve uma questão muito importante também: a série passou a ter um roteiro muito forte, com várias referências mitológicas super interessantes. 

Nunca duvidei do Jeff Davis, afinal, ele nos brindou com a incrível Criminal Minds. Mas a história era bem fraca no início. E foi melhorando, até que tivemos uma terceira temporada (dividida em 3A e 3B, cada uma com 12 episódios) maravilhosa, cheia de surpresas e com um final dolorido mas necessário. (#saudadesAllison).

Sim, se você tem mais de 18 anos você ainda vai ter uma vergonhinha de dizer que assiste Teen Wolf. Mas, pelo menos, agora você assiste uma série boa! =D

# New Girl

Acontece nas melhores famílias séries: o casal protagonista fica junto e blé. Na 3ª temporada, Nick e Jess finalmente ficaram juntos, mas a série desandou bizarramente. Os episódios simplesmente não tinham mais graça e Jess deixava Nick chato e vice-e-versa.


Não foi a toa que o romance dos dois não durou nem uma temporada. A série retornou às suas origens e voltou a acertar nas piadas e histórias. Fico feliz de ter aguentado a tortura que foi a 3ª temporada, porque agora estou novamente me divertindo sempre que vejo os episódios. São 20 minutos que alegram a semana.

# Revenge

Apesar do tema e atuações de novela mexicana, ou talvez até por causa disso, Revenge conquistou vários fãs na sua primeira temporada que foi um sucesso...até metade dela. Passado o episódio que remetia a cena visto no primeiro episódio (que se eu não me engano, era o 1x16), a série se perdeu bastante, mas ainda garantiu um final de temporada satisfatório. 


Mas aí vejo a segunda temporada, aquela que não deve ser nomeada. Era muito ruim, estava tudo desencontrado. Era aquela iniciativa maldita que não tinha que existir, aquela história da Padma com o Nolan que encheu o saco, aquela quadrângulo amoroso Emily-Aiden-Jack-Daniel que não servia para nada... Muitos problemas! Felizmente, todos resolvidos a partir da terceira temporada. Mataram a maldita da Padma, acabou a iniciativa e Emily Thorne voltou a ter a cara de má que a gente tanto ama! 

# Homeland

É sempre arriscado matar um personagem, ainda mais se ele é um dos mais queridos da série. Foi triste ver a morte de Brody, mas ele não tinha outro caminho e fazê-lo fugir não daria o rumo que a série precisava tomar. Então, na estreia da 5ª temporada senti falta de Brody... por uns 5 minutos, e aí eu lembrei que a série só precisa de Carrie - Claire Danes <3 - para dar certo. E não é nada ruim o fato de que a história também está excelente \o/.

Então, se você pulou fora, voooooooolta porque tá muito bom!


Concordam com a nossa lista? Tem outras ideias de série? 

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

**Pare agora mesmo se você não está em dia com os episódios de Revenge**


Enquanto Revenge entra em um longo hiato, o Papo de Elevador está de volta \o/...

... e de luto /o\. Como já virou tradição na série, uma morte foi anunciada para o final da primeira metade da quarta temporada. E o pânico tomou conta, porque raramente quem morre é aquele personagem que a gente odeia. Tem que sempre morrer o legal --'. Mas antes de chegar na parte dolorosa, vamos a David Clarke!

# A verdade sobre David (?)

Parece (!) que a verdadeira história sobre o passado de David finalmente foi revelada. Ele foi capturado por Malcolm Black e obrigado a fazer coisas ruins por 10 anos, até se libertar do controle dele,  o novo vilão de Revenge #saudadesConrad. E antes de fugir, David rouba o dinheiro de Malcolm para se vingar e supostamente doa para diversas caridades. Clarke fica anos escondido, até que Emily limpa o seu nome. Ele volta aos Hamptons, mata Conrad e vai para os braços de Victoria. 


Agora nos Hamptons, Malcolm volta a perseguir David. O que ainda não se encaixou nessa história é a atitude de David contra Victoria. No episódio 10, ele parece tentar envenená-la, e para que? Qual seria o benefício disso para ele? E como isso faz parte do plano dele contra Malcolm?

# Lolan


Dois lindos esses! Ainda não faço ideia do propósito da Louise na história, mas ela e Nolan formam uma dupla fofa e, pelo menos por enquanto, ela largou a obsessão bizarra por Victoria. Provavelmente, nessa segunda metade da temporada, vamos finalmente conhecer sua família e descobrir por que ela tem tanto medo assim do irmão. E Nolan, amigo, arrasa porque você tem sua própria história agora o/.

# A parte dolorosa D:

Tinha Charlotte. Tinha Margaux. Tinha o parceiro chato do Jack. TINHA MARGAUX!!!!! Mas não ... vamos matar alguém que realmente vai fazer muita falta :/.


Quem aí ainda lembra que, na primeira temporada, Daniel era bom? Parece que foi há mil anos atrás, mas ele amou Emily de verdade, ele lutava contra a ganância do pai e maldade da mãe. Ele buscava seu próprio caminho, até que seu personagem mudou drásticamente, chegando ao ponto de atirar em Emily, na noite do casamento.A partir daí, não teve mais volta. 

Nos últimos episódios, vimos uma reaproximação entre Daniel e Emily e deu para perceber como os atores tem uma química absurda. Com certeza, Daniel e Emily primeira temporada foram um dos melhores casais de Revenge. Mas essa reaproximação só serviu mesmo para tentar uma redenção de última hora para o personagem. Para fechar com chave de ouro, Daniel descobre que Margaux está grávida e finalmente enfrenta sua mãe e seu pai - mentalmente -. Como seu último ato, Daniel tenta defender Emily e acaba levando um tiro de uma coisinha irritante que nem irei mencionar nesse post.


Confesso que escorreu uma lagrimazinha do olho esquerdo, apesar de achar que Daniel não tinha muito mais o que fazer na série... Foi uma perda enorme para o meu coração, principalmente agora que ele estava maravilhoso nas cenas com a Emily.

Adeus, Daniel. Vamos sentir falta do seu sorriso lindo <3.


Estou tão #chatiada que não quero falar mais nada @_@.

Até o takedown do ano que vem o/.

Mais:
[Papo de Elevador] Revenge: o momento mais esperado se aproxima
[Papo de Elevador] Revenge: o DNA da família Clarke

terça-feira, 2 de dezembro de 2014




Gostando ou não dela, meu bem, aceite: Britney Spears fez história na indústria da música. Não à toa, a eterna princesa do Pop é frequentemente citada com a alcunha de “the legendary miss Britney Spears”, pela mídia mundo afora. Neste dois de dezembro, a estrela completa 33 anos de vida, uma idade já madura para uma popstar, mas cuja história ainda (we hope) está longe de terminar.  Curioso é pensar que a maior parte da vida da Spears – adolescência, jovem adulta baladeira, louca e mãe de família – nós acompanhamos de perto: em jornais, Tv e rádios, em um primeiro momento, e depois massivamente também pela Internet. Sim, como diz em sua canção “Piece of me”, nós sempre queremos um pedaço dela.

Só para se ter ideia do que essa moça caipira da Louisiana já conquistou, já são 16 anos de carreira (como popstar, excluindo a época do Clube do Mickey), com mais de 100 milhões de discos vendidos, 40 milhões de DVD’s e outros 100 milhões de singles.  Ao todo, ela já saiu em cinco turnês mundiais (e outras cinco apenas nos EUA). Claro que, através de lentes dos paparazzi, também assistimos ao seu colapso, que culminou em sua cabeça raspada; e no seu ressurgimento alguns anos depois – agora um tanto mais conservadora na sua vida pessoal. Vimos a adolescente virar febre e levar multidões à loucura, conferimos o período em que se transformou em um dos símbolos sexuais mais repercutidos no planeta (meninas com mais de 20 anos vão facilmente entender a influência de Britney, por exemplo, na moda da calça de cintura baixa e piercings no umbigo). Ah, e não podemos esquecer do beijo mais famoso dos últimos tempos, protagonizado por ela e a Madonna, na abertura do VMA 2003. Apenas uma de suas aclamadas performances.

 (Britney no VMA 2001 )

Assim como Madonna serviu de inspiração para ela, Britney é referência para algumas das jovens popstars que estão tocando o terror por ai: Miley Cyrus  e Selena Gomez são exemplos escancarados disso.  Com o tempo também, é notório que o vigor de uma mulher de 33 anos no palco não é o mesmo de 15 anos atrás. Depois de tantos memoráveis momentos e de ter permanecido por tanto tempo no ‘Showbizz’, no entanto, pouco importa se ela usa playback ou não, se sua dança está incrível ou nem tanto. Enquanto pudermos nos esbaldar nas buacthys da vida com suas animadas canções,  o principado do Pop (reinado apenas para Madonna e Michael, ok?) está garantido.

 (Britney na turnê Circus, em 2009)

Ps: para o próximo álbum, Brit, mais pop e menos EDM (eletronic dance music) nas canções.  #fikaadica

Então, para comemorar, selecionamos um vídeo de cada álbum de estúdio da Britney - singles de coletâneas e de discos remixes ficaram de fora, ok? Assim, dá para ter noção, inclusive, do quanto você também, leitor sagaz, está ficando velho!! Heheh... No mais, vamos apertar o playney , dançar e cantar como nuncaney. Parabéns, Britney.

Disco Baby One More Time (1999)


Disco Oops! I did it Again (2000)


 Disco Britney (2001)


Disco In The Zone (2003)


 Disco Blackout (2007)

Disco Circus (2009)

Disco Femme Fatale (2011)


Disco Britney Jean (2013)



UM ABRAÇONEY!!!!

sexta-feira, 28 de novembro de 2014





Fala a verdade: quem nunca cantou versos como “se você é jovem ainda, jovem ainda, jovem ainda; amanhã velho será...”? Ou aquela (a favorita do Décimo Andar) “que bonita a sua roupa; que roupinha muito louca; era tudo remendado, não vale nenhum centavo, mas agrada a quem olhar...”? Pois é, o protagonista dessas e de muitas outras musiquinhas, além das históricas peripécias, deixou órfãos fãs de todo o mundo nesta sexta-feira. Difícil pensar que, de uma vez só, perdemos o Chaves e o Chapolin Colorado.

Aos 85 anos e com pouco mais de 1,60m, Roberto Gómez Bolaños era ator, escritor e produtor de cinema e teatro. A notícia da morte de uma das maiores lendas e fenômenos latino-americanos do entretenimento foi confirmada pela rede de TV Televisa, do México, país de origem do artista. Ele teria falecido em Cancún, cidade onde morava com a família. Detalhes sobre as causas da morte, no entanto, ainda não foram divulgadas. Mas é sabido que ele sofria de diabetes, além de um enfisema pulmonar, conforme informações de agências de notícias.

Em novembro, por exemplo, sua filha publicou uma imagem em sua conta no Twitter com o pai. Na ocasião, ele aparecia um tanto abatido e com a ajuda de um respirador.

Para se ter ideia do tamanho do legado deixado pelo humorista, apenas ‘Chaves’ (criado em 1971), que até hoje permanece na grade de programação do SBT, foi traduzido para (pasmem) 50 idiomas. É o programa mais assistido da televisão Mexicana de todos os tempos. Além de outros humorísticos bastante conhecidos, como Chapolin Colorado – muito famoso no Brasil – e Chispirito, Bolaños  escreveu e adaptou 50 roteiros cinematográficos – e também atuou em 11.


Em sua conta no Twitter, Edgar Vivar, que deu vida ao Senhor Barriga, expressou a sua tristeza: “Roberto, no te vas, permaneces em mi corazón y en todos los corazones de tantos a que nos haciste felices. Adiós Chavito hasta sempre”... – É de cortar o coração, a gente sabe!

No mais, fica a nossa homenagem e eterna gratidão pelos “pipipi...”, “foi sem querer querendo”, “Por que ninguém tem paciência comigo?”. Isso sem contar nos piripaques , que só um pouco d’água conseguia resolver. É, Chapolin, muito triste continuar sem a sua astúcia....

Aqui, um  dos nossos episódios favoritos:

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