quinta-feira, 26 de junho de 2014



Cinco anos atrás o mundo perdeu um dos maiores cantores de todos os tempos: Michael Jackson. Quando se fala em música pop, temos grandes mulheres atuando. Mesmo que Madonna seja a com mais tempo de carreira (que é para lá de sólida e bem-sucedida) temos Britney, Lady Gaga, Pink, Katy Perry. Apesar dos homens também serem bem representados, nenhum nunca chegou aos pés do Rei do Pop. Quem chegou mais perto foi o Justin Timberlake, mas mesmo assim, não conseguiu.

Para lembrar essa data, o Décimo Andar fez uma leve homenagem lembrando o seu último cd, o "Xscape" que foi lançado esse ano, no dia 13 de maio. A versão deluxe desse álbum, conta com todas as versões originais das músicas e, por isso, é o que recomendo para quem quiser comprar ou baixar. Lembrando que esse não foi o único CD póstumo do cantor. Um pouco mais de um ano depois da sua morte, foi lançado o álbum "Michael", com 9 músicas inéditas, mas não foi tão bem recebido como esse. 

Com músicas gravadas entre 83 e 99, "Xscape" faz você lembrar porque ele é O Michael Jackson. Nas 8 faixas inéditas, mesmo dando para reconhecer fases diferentes do Michael, dá para perceber porque a música dele continua sendo um sucesso. Apesar de estar longe de ser o melhor álbum do cantor (tipo, bem longe), ele merece respeito. Os elementos que elevaram o nome Michael Jackson na música estão ali e só por isso já é importante.

Minha maior crítica ao álbum é que nem sempre a inclusão de efeitos e batidas para deixar as músicas com um ar mais moderno foi feita de maneira correta. Em algumas faixas, como "Do You Know Where Your Children Are" e "Blue Gangsta", essas inserções poluem a música, tirando um pouco da personalidade delas. Com exceção de "A Place With No Name"  e "Chicago", todas as músicas ficaram melhor na sua versão original. 

"Love Never Felt So Good" foi muito bem escolhida para ser o carro-chefe desse cd. Não é a melhor música, mas ficou tão bem produzida e isso sem contar que tivemos o dueto que a gente sempre quis ver e não sabia: Michael e Justin Timberlake. A faixa título "Xscape" também é ótima, vibrante, mas a batida se perde muito na versão final da música. 


Como dito antes, mesmo não sendo o melhor trabalho dele, esse álbum é importante. Óbvio que é difícil julgar completamente já que o álbum não foi concluído por ele, então não dá para saber se esse seria o resultado final que ele queria. Mas o importante é que deu aos fãs um pouco mais do Michael e isso nunca é ruim. Podem se passar 10, 15, 80 anos e com certeza, a relevância de Michael Jackson para música nunca vai diminuir. 

domingo, 22 de junho de 2014



O cosmo é um pequeno universo que todo ser humano tem dentro de si. Quando desenvolvido, esse poder se transforma em aura e explode, como o Big Bang que deu origem ao universo. Controlar essa energia possibilita realizar milagres e até derrotar deuses... Essa é a máxima que rege os Cavaleiros do Zodíaco que protegem a Deusa Atena - divindade da guerra e protetora da humanidade. Aos fãs dessa saga protagonizada por Seya de Pégasus, Shiryu de Dragão, Yoga de Cisne, Shun de Andrômeda e Ikki de Fênix, um presente: um filme em 3D, com previsão de lançamento para 11 de setembro, intitulado “A lenda do Santuário”.




Homenagem ao criador da história e diretor executivo do anime Masami Kurumada, o longa é uma releitura de uma das mais famosas partes da saga: a batalha das 12 casas. Na Grécia, existe o Santuário de Atena – que nesta era veio à Terra reencarnada como a jovem Saori Kido. Para chegar ao templo da Deusa, eles precisam atravessar as 12 casas do zodíaco. Cada uma delas é protegida por um cavaleiro de ouro (os mais poderosos dentre os 88 existentes), representante de cada signo. Eles não acreditam que a jovem é a própria deusa renascida e não permitem que os novatos ultrapassem. Aí, então, cabe ao grupo de “rebeldes” formado pelos cinco guerreiros de bronze provar que estão falando a verdade. E, entenda, nesse contexto “falar a verdade” significa porrada, muita porrada. Lutas homéricas...

Trailer:






Na história original, a própria Atena vai junto com os cavaleiros provar a sua causa divina. Mas, apesar de ter um poder inimaginável, seu frágil corpo não impediu que uma flecha atingisse o seu coração. A partir de então, os cavaleiros seguem, contra o tempo, para provar que estão falando a verdade, atravessar as 12 casas, chegar ao templo dela, no alto do Santuário, e salvar sua vida. No filme, ainda é segredo como essa história de algumas dezenas de capítulos será compilada, mas, pelo trailer, já dá para perceber que a nostalgia daqueles que amam a animação será temperada com o que a tecnologia e a computação gráfica pode proporcionar.


Cavaleiros do Zodíaco, a febre:


 (Da esquerda para a direita: Shiryu, Yoga, Seya, Shun, Ikki e Atena)

Quem teve a sorte de ser criança nos anos 90, pôde conferir (e viver) a febre que foi os Cavaleiros do Zodíaco. A estreia no país aconteceu em 1994, pela (descanse em paz) TV Manchete. O sucesso foi tão grande, que, no auge, o ibope era maior até do que novelas da Globo. Além da telinha, era moda também os bonecos dos personagens, comercializados pela Bandai: as armaduras vinham separados, na figura da constelação de cada cavaleiro. Tinha até disco com a trilha sonora, que você que está lendo, com certeza, sabe cantar até hoje. “Pégasus, ajuda o teu cavaleiro...”



A lenda:


Desde os tempos mitológicos, Atena renasce de anos em anos na Terra, quando um perigo ronda a vida no planeta. No alto do Santuário, na Grécia, está o seu templo, protegido pelos 12 cavaleiros dourados. Ao todo, ela possui 88 guerreiros – cada um deles é representante de uma constelação-, subdivididos em ouro, prata e bronze, os mais frágeis e jovens. Por diversas vezes na história, ela defendeu a Terra, em meio a sangrentas batalhas. Há, inclusive, uma versão dos Cavaleiros do Zodíaco chamado “The Lost Canvas”, que narra uma guerra santa entre ela e Hades, Deus da Morte, no século XVII.


                                          (Atena e os Cavaleiros de Ouro, no "Lost Kanvas")

Nesta era, em linhas gerais, ela foi vítima de um plano diabólico de Poseidon, Deus dos Mares, que manipulando o mestre do santuário (representante de Atena, enquanto ela não está nesse mundo), fez com a que Saori soasse como uma farsante e acabou convencendo a maioria dos dourados lutarem, enganados, contra a sua própria deusa, defendida por Seya, o principal, e os outros. Depois de muita batalha, e sangue derramado, ela prova a sua identidade.

Depois, Poseidon surge na Terra e um novo embate entre deuses começa. Nesse caso, “embate entre deuses ” quer dizer “Atena se sacrificando para retardar o plano de seu oponente do Olimpo, enquanto os cavaleiros de ambas as divindades se digladiam, como fervorosos sacerdotes, em prol de suas causas sagradas”. Mais uma vez, muito sangue é derramado, mas eles vencem o líder dos Mares.

Mas o trabalho é árduo, meu amigo... Pouco tempo após o épico, quem surge é o próprio Hades para aumentar seus domínios do submundo. Nesta ocasião, a luta é no próprio inferno, com a diferença que o Hades, desta vez, reencarna no corpo do mais puro cavaleiro de Atena, o Shun de Andrômeda. Sentiu o drama? Mas isso é papo para ouuutro post.





                                        (Shun de Andrômeda, após a possessão do Deus da Morte)



Obviamente, o filme será a releitura de um pedaço desta história, que é imensa. Mas, independente de como for retratado, se a fórmula for pautada em grandes batalhas épicas e muita mitologia grega, vai ser difícil ela não ganhar os nossos corações. Afinal, ‘neguin’ pode mexer com qualquer um, mas se esse um for Atena... Aí, ferrou, parceiro; os caras destroem até deuses...

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Ontem assisti o programa Superstar, da Globo, inteiro pela primeira vez. Já tinha visto pedaços do programa mas não tinha sido conquistada por ele ainda. Dessa vez, me deixei levar e resolvi assistir. É um programa de muita qualidade, principalmente quando se pensa nas bandas ali. E em relação a chance de sucesso dos participantes dá de mil a zero no The Voice.


Lembrando que eu vou comentar basicamente sobre o que eu vi ontem. Primeiras impressões nem sempre estão certas, mas também estou falando pelo que eu já vi e ouvi antes, mesmo que em pequenas partes. Vamos aos comentários:

Apresentadora

- Fernanda Lima: É uma excelente apresentadora mas não acho que seja boa para o Superstar. Dando um exemplo do que aconteceu ontem, chega o Dinho e faz um excelente comentário sobre música e ela fica com cara de paisagem e diz: "Vamos ver o ranking". Precisava ser alguém que pudesse complementar os comentários dos jurados e ela, pelo menos no programa de ontem, não fez isso. 

Repórteres

- André Marques (que quase não reconheci com os vários quilos a menos): Volta para o vídeo show! Não, ele não está mal. O vídeo show que está e ele era ótimo no que fazia antes. E não tem necessidade de ter dois repórteres, já que a Fê Paes Leme dá conta do recado.

- Fernanda Paes Leme: Fofa! <3 Consegue levar super bem as entrevistas, é bem-humorada e faz ótimos comentários.

Jurados

- Ivete Sangalo: Ivetão, eu te adoro mas você decepcionou. Sempre bati o pé que ela seria melhor no The Voice que a Milk (vamos combinar, o Rodrigo Faro vestido de Amy Winehouse seria melhor do que a Milk) mas não senti firmeza. Mas tem que ter uma jurada fofa e engraçada, então acho que isso ficou para ela. 

- Fábio Jr.: Foi só o programa de ontem ou ele é sempre desinteressado daquele jeito? Não curti, achei ofensivo. Ele parece perdido e não sabe porque está ali.


- Dinho: Sem sombra de dúvida, o melhor jurado!! Em todos os comentários mostra o quanto sabe sobre música e sempre dá muito incentivo para todas as bandas que passam no palco, sendo o estilo dele ou não. 

Bandas

Antes de falar de cada uma delas, é importante ressaltar que é muito interessante ter um programa só de bandas e não de cantores solo como eram os outros programas de música. Consigo ver cada uma das bandas que se apresentou ontem tendo um espaço no mercado nacional ou, pelo menos, fazendo sucesso regionalmente. O Brasil tem muitos espaços em aberto em relação a música e muitas dessas bandas podem vir para preencher eles. 

- Cluster Sisters: Que vocais incríveis mas que apresentação boring! Não me espantei delas terem saído.

- Grupo do Bola: Vejo eles fazendo algo parecido com monobloco. Eles não cantaram uma música autoral ontem, mas vi eles indo por esse estilo. É um pagode, samba, mpb todos misturados. Bem interessante.

- Frevo Mulher: Que voz tem a vocalista! Foi animado e bem brasileiro! ^^

- Suricato: Tem um ar meio Titãs, é isso mesmo? Muito bom! E é de tirar o chapéu quem vai lá com música autoral e dá a cara a tapa assim.

- Jamz: Fofos <3 Se tem um gap muito grande no Brasil é música pop. E eles fazem um popzinho muito bom e comercial. Consigo ver essa música tocando nas rádios facilmente. E os agudos do vocalista eram ótimos! 



- Move Over: Eles tem superestimado escrito em letras garrafais na testa. Sério que em um programa em que está todo mundo cantando em português e a maioria com músicas próprias, eles me vem com um clichezaço que é Decode. Ótima música, mas não rolou. A vocalista é ótima, tem presença, mas não foram nem de longe os melhores da noite.

- Luan e Forró Estilizado (o que é esse nome? sério?): Ele é bom no que se propõe a fazer, mas não! Consigo ver ele cantando "Pauliiiiiiinha, me diz o que é que eu façooo?" Então...não!

- Malta: Posso gritar "já ganhou"? Outro espaço grande em questão musical no Brasil é o rock. Sim, temos boas bandas, mas nada de novo rolando que atinja um grande público e seja realmente empolgante. E eles podem ocupar muito bem esse espaço. 


O programa vale a pena sim e é uma boa pedida para os domingos a noite. Mas temos que torcer para essas bandas tão boas não caírem em esquecimento depois que o programa acabar. Ia ser uma pena, de verdade. 

terça-feira, 10 de junho de 2014

O dia dos namorados ta aí, mas para ir na direção contrária de toda a fofura da data, vamos falar dos casais chatos e incoerentes da TV brasileira. Vamos listar os sem química, os sem graça e os mais nada a ver das novelas desse Brasil sil sil!

* Luiza e Laerte - Em Família

Vamos começar pelo casal que inspirou a postagem. O cara largou a mãe da menina no altar, enterrou o pai dela, é ciumento e só sabe tocar uma música naquela flauta maldita. Luiza (Bruna Marquesine) e Laerte (Gabriel Braga Nunes) não tem graça e não faz sem sentido.


* Paloma e Bruno - Amor a Vida
Definitivamente o casal mais sem sal de todos os tempos, Paola Oliveira ( mas é chata com qualquer um mesmo) e Malvino Salvador não ornaram como casal principal da novela das 21h e perderam o posto para Matheus Solano e Thiago Fragoso. Saudades do Félix e Carneirinho. 


* Morena e Théo - Salve Jorge
Sim, teremos na postagem os três últimos pares românticos das novelas das 21h, mas não é proposital, simplesmente são erros em sequencia. Morena (Nanda Costa) e Théo (Rodrigo Lombardi) foram um pé no saco em Salve Jorge por inúmeros motivos, mas o principal deles foi a trilha sonora de "Esse Cara Sou Eu" com Roberto Carlos. 



* Lili e Willian - Além do Horizonte
Saindo do horário das 21h... O casal protagonizado por Juliana Paiva e Thiago Rodrigues não rendeu, tanto que ela acabou com o irmão dele. E, dizem que essa falta de química levou ao fim antecipado da novela. 



* Letícia (Miss Gari) e Gustavo - Malhação

Faz tanto tempo essa história, que nem lembramos o porquê desse casal interpretado por Juliana Didone e Guilherme Beringuer ser tão chato, mas o fato é que todo mundo torcia para o líder da Vagabanda ficar com a Natasha (Marjorie Estiano) e mandar Miss Gari pastar. Vamo lá gentê.. todos os fãs da Natasha juntos.. "Eu posso tentar te esquecer, mas você sempre será.." 


domingo, 1 de junho de 2014

“Consideramos justa toda forma de amor...”, entoa Lulu Santos, em um clássico que, desde o fim dos anos oitenta, é cantado por milhões de brasileiros, como um mantra da pura e justa verdade. Mais de duas décadas e meia após o lançamento do hit, uma pergunta ainda paira no ar: “Consideramos justa mesmo?" Nesse contexto, o filme “Praia do Futuro”, protagonizado pelo OMG Wagner Moura, pode soar como uma prova de fogo.



Wagner Moura é o salva-vidas Donato, em Praia do Futuro

O filme, cujo eixo principal gira em torno de uma relação homossexual entre Donato, bombeiro brasileiro interpretado por Moura, e o turista alemão Konrad (Clemens Schick), vem causando muita polêmica por aí. Em João Pessoa, por exemplo, os bilhetes estampavam um carimbo “Avisado” para que ninguém se sentisse 'aviltado' pelas cenas de sexo gay que o longa apresenta. Além disso, há relatos de pessoas que, “desavisadas sobre o conteúdo da obra”, chegaram a deixar as salas de alguns cinemas cinemas. Com todo esse bafafá, o Décimo Andar, claro, decidiu dar uma espiadinha.

 Em João Pessoa, os ingressos tinha um carimbo alertando para cenas de sexo

Na história, Donato é salva-vidas na Praia do Futuro, no nordeste brasileiro, e o seu encontro com o futuro amor acontece a partir de uma tragédia: dois turistas estavam se afogando no mar e ele consegue salvar apenas um. Paralelamente, é apresentada no enredo a admiração que o irmão mais novo do protagonista, Ayrton (Jesuíta Barbosa), tem por ele. Em meio à tragédia da morte, a relação do brasileiro e do estrangeiro se estreita – nesse caso, como com em muitas histórias de amor, sexo é uma parte bastante relevante. Ao finalizarem as buscas, Konrad volta para a sua terra natal, Berlim. Donato, então, troca o cenário tropical de Fortaleza por uma temporada na gélida cidade europeia.

Donato deixa tudo para trás e resolve não voltar para o Brasil. Obviamente, sem notícias, o amado irmão caçula sai em busca de seu herói perdido, anos mais tarde. E isso desencadeia mais uma série de acontecimento que, sim, você precisa acompanhar para saber o desfecho.

A saga do protagonista é cheia de dúvidas e ponderações, que são acentuadas por uma bela fotografia e diálogos simples, secos e sem qualquer traço de prolixidade. No longa, dirigido por Karim Ainouz, cenas um tanto mudas, e até um tanto lânguidas, obrigam o espectador a participar, inferir e preencher espaços onde a linguagem não-verbal impera. O drama consiste apenas em gestos, olhares e emoções; em uma proposta apresentada como se fossem capítulos de um livro: “O abraço do afogado”, quando a desgraça e o amor acontecem; “O herói divido em dois”, momento em que Donato não sabe se volta para a família ou constrói uma vida baseada na honestidade de quem ele é; e “um fantasma que fala alemão”, parte em que o irmão caçula vai prestar contas sobre o passado.

Donato e konrad em cena


Quanto às polêmicas, as cenas de sexo que permeiam o longa existem, mas não são gratuitas, não destoam e, dentro do contexto, carregam o drama e a intensidade de duas pessoas que se amam. Sem culpa, sem medo. As sequências são colocadas de uma forma em que a poesia acaba dando o tom das cenas.

Então sobre a pergunta que foi feita, eis a reposta: “Consideramos genuinamente justa” essa que é uma bela forma de amar. Além do mais, essa é uma maneira de, inclusive, fomentar representatividade e a diversidade do cinema, que, como arte, não pode ser cerceada. Nesse contexto, preconceito soa pequeno, uma chaga que assola a criatividade.

Vale ressaltar que, reconhecendo o talento do Jesuíta e do Clemens, o Capitão Nascimento – que também é o Cientista Zero, em o “Homem do Futuro”; o hacker Spider no Hollywoodiano “Elysium”, entre outros – continuou travando batalhas, e se desafiou em fugir totalmente do lugar comum que seu personagem mais famoso demandou. Wagner Moura é plural. E a pluralidade, que, em suma, caminha lado a lado do bom senso sempre se sobressai.

Imagem postada na página do filme, após a polêmica do carimbo

Voltando a Lulu Santos, percebemos que Donato precisou abdicar de seu tradicional mundo para, mesmo que pela primeira vez, "voltar para casa", como na canção...


Curiosidades:

--> Clemmens Schick disse que não se deu bem “logo de cara” com Wagner Moura. Mas, ao longo da preparação do filme, esse quadro foi mudando. Hoje, segundo ele, são grandes amigos;

--> Clemmens foi o vilão do “007 – Casino Royale ”, de 2006;

--> Praia do Futuro foi apresentado em fevereiro, no Festival de Berlim.


Trailer: 


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