Um pouco mais de uma semana depois da cerimônia do Oscar, vamos finalmente falar do longa escolhido como melhor filme pela academia. Sabe como é.. a premiação aconteceu no meio do carnaval e até a gente conseguir se recuperar da folia demora um pouquinho! Então, vamos ao que interessa...
Bem, indo direto ao ponto, "12 anos de Escravidão" ganhou o Oscar pela sua importância histórica (além do mais o filme todo é ótimo). Contando a história do violinista Solomon Nothup (Chiwetel Ejiofor), um homem livre escravizado no sul dos Estados Unidos após ser enganado por uma oferta de trabalho, o filme causa o impacto necessário para deixar qualquer um com um certo nó na garganta, com o sentimento de indignação e com uma certa tristeza. Tanto que dois dos jurados teriam confessado ter escolhido o filme pelo que representa, mas que não teriam visto por acharem que poderia ser perturbador.
No entanto, Steven McQueen, primeiro diretor negro a ter seu filme consagrado pela academia e logo com o terceiro que assina, não trabalhou focado na violência. Ela está lá porque faz parte da história, mas não é exageradamente explorada. Pode-se dizer que é empregada na medida certa. Ao que parece a ideia que é colocar o expectador em contato com os sentimentos daquela gente que não tinha o direito a liberdade. A cada música cantada na lavoura, um momento de arrepio.
O grande destaque é a lindíssima ( desconhecida antes do filme) Lupita Nyong'o que acabou ficando com a premiação de melhor atriz coadjuvante. Nas agoniantes cenas de sua personagem Patsey, Lupita mandou bem e foi grande responsável pelo nó na garganta que o filme deixa no público, além de ter chegado causando muito em Hollywood.
O longa, que contou com Brad Pitt como produtor, também levou o a estatueta pelo melhor roteiro adaptado. Isso porque é fruto do livro biográfico publicado pelo violinista após o período da escravidão. A partir de setembro deste ano, livro e filme serão usados nas aulas de história das escolas públicas norte-americanas para retratar o quão terrível foi o período.
Os outros longas estavam a altura e alguns dizem até que existiam opções melhores. Gravidade acabou levando sete prêmios da academia, o que demostra ter sido um concorrente de peso. Clube de Compras Dallas é sensacional também, vale muito a pena assistir e Matthew Maconaughey e Jared Leto justificam muito bem o porquê receberam as premiações de melhor ator e melhor ator coadjuvante, respectivamente. Porém não há como negar a noite era de consagração de "12 Anos", por tudo que representa, além da qualidade do filme como um todo. Levou o título de melhor filme merecidamente sim.
Confira o trailer:
Bem, indo direto ao ponto, "12 anos de Escravidão" ganhou o Oscar pela sua importância histórica (além do mais o filme todo é ótimo). Contando a história do violinista Solomon Nothup (Chiwetel Ejiofor), um homem livre escravizado no sul dos Estados Unidos após ser enganado por uma oferta de trabalho, o filme causa o impacto necessário para deixar qualquer um com um certo nó na garganta, com o sentimento de indignação e com uma certa tristeza. Tanto que dois dos jurados teriam confessado ter escolhido o filme pelo que representa, mas que não teriam visto por acharem que poderia ser perturbador.
No entanto, Steven McQueen, primeiro diretor negro a ter seu filme consagrado pela academia e logo com o terceiro que assina, não trabalhou focado na violência. Ela está lá porque faz parte da história, mas não é exageradamente explorada. Pode-se dizer que é empregada na medida certa. Ao que parece a ideia que é colocar o expectador em contato com os sentimentos daquela gente que não tinha o direito a liberdade. A cada música cantada na lavoura, um momento de arrepio.
O grande destaque é a lindíssima ( desconhecida antes do filme) Lupita Nyong'o que acabou ficando com a premiação de melhor atriz coadjuvante. Nas agoniantes cenas de sua personagem Patsey, Lupita mandou bem e foi grande responsável pelo nó na garganta que o filme deixa no público, além de ter chegado causando muito em Hollywood.
O longa, que contou com Brad Pitt como produtor, também levou o a estatueta pelo melhor roteiro adaptado. Isso porque é fruto do livro biográfico publicado pelo violinista após o período da escravidão. A partir de setembro deste ano, livro e filme serão usados nas aulas de história das escolas públicas norte-americanas para retratar o quão terrível foi o período.
Os outros longas estavam a altura e alguns dizem até que existiam opções melhores. Gravidade acabou levando sete prêmios da academia, o que demostra ter sido um concorrente de peso. Clube de Compras Dallas é sensacional também, vale muito a pena assistir e Matthew Maconaughey e Jared Leto justificam muito bem o porquê receberam as premiações de melhor ator e melhor ator coadjuvante, respectivamente. Porém não há como negar a noite era de consagração de "12 Anos", por tudo que representa, além da qualidade do filme como um todo. Levou o título de melhor filme merecidamente sim.
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