domingo, 31 de agosto de 2014

Música pop é assim: a gente escuta uma vez, se vicia, e, às vezes, enterramos o mais novo hit do nosso coração antes mesmo de ele completar o primeiro aniversário, embalando os nossos ouvidos e fazendo com que os nossos pés não fiquem parados. Por outro lado, também existem canções dessa mesma natureza que entram no setlist da nossa vida: seja porque lembre algum evento especial ou, simplesmente, provoque arrepios no fundo as sua alma... “Uau, como estamos profundos hoje!”


Na real, não sabemos em qual categoria essas quatro músicas vão se encontrar. Então, enquanto não descobrimos, que tal nos esbaldarmos com esses ótimos hits? Para isso, queridões, com o nosso altruísmo sagaz, selecionamos essas canções lançadas recentemente que estão dando o que falar. Tem para todos os gostos: desde exemplares com erros de gramática para você se esbaldar na buacthy até outros um tanto melancólicos para refletirmos sobre a nossa “juventude problemática e transviada” – "olha a gente sendo profundo de novo." 

Caso você viva em Marte e não conheça alguma delas, nós, do Décimo Andar, recomendamos o play. Se odiar pode falar com a gente. Se amar, fazemos coraçõezinhos uns para os outros utilizando as mãos, combinado?

à Break Free – Ariana Grande

Apontada pela imprensa internacional como a “Mariah Carey da nova geração”, Ariana, de 21 anos, deixou as influências R&B de lado no segundo single de seu segundo álbum, intitulado My Everything.  Nesse EDM (Eletro Dance Music), ela canta como está mais forte do que antes, agora que se libertou de um amor problemático. Claro, com esse enredo de canção (produzida pelo mago Max Martin) é “lógico” que no clipe ela seja uma heroína intergaláctica, que liberta os amigos ET’s de um vilão igualmente ET, mas com traços orientais. Uma espécie, digamos, pretensiosa de “Oops! I did it again”. Apesar do cabelo da Ari e do premeditado erro de gramática na música (“now the I’ve become who I really are”), a gente amou...muito.


Shake it off - Taylor Swift

Taylor em seu novo álbum, intitulado 1989, resolveu romper com o country e mergulhar fundo no pop – um caminho natural depois de seu último compilado “Red”.  Enquanto não conferimos se ela vai continuar a vender milhões de discos (uma das poucas que ainda consegue) e ganhar prêmios após a repaginada, podemos nos deliciar e balançar ao som de “Shake it off”.  Na canção, a jovem, de 24 anos, fala em deixar de lado o que as pessoas pensam e ser do jeito que é; uma espécie de “Rala sua mandada”, só que do jeito fofo e doce da Taylor.

A cereja do bolo, além da música ter uma batida frenética com um refrão para lá de chiclete, é a zoação que a Taylor faz consigo mesma. Ela entendeu que pode até se transformar em uma ultra popstar, além de ultra country star, mas vai ter que atingir a proeza sem dançar... a loirinha não tem o menor talento para isso. O legal é notar que a delicinha, no vídeo, após essa constatação, mostra o quanto é desengonçada em todos os segmentos, com um grupo de rap, ballet, jazz etc. No fim, ela termina se remexendo do jeito dela, desengonçada com outras pessoas também desengonçadas. JOGADA DE MESTRA. Muitas pessoas se identificam e amam o clipe de primeira. Com a gente não foi diferente...


 Happy Little Pill - Troye Sivan 

Primeiro single do álbum de estreia desse camarada sul-africano, que é ator na Austrália. O som  soa como uma balada EDM melancólica, após uma ressaca oriunda de uma noite vazia regada à bebida e drogas. É quase um inebriante sussurro...  O mais interessante é que o dono da canção tem apenas 19 anos, é gay e é dono de um rosto para lá de angelical – uma pessoa que, definitivamente, você não imaginaria cantando esse tipo de música. É como se um artista da Nickelodeon tivesse ficado maduro e viciado precocemente e o aspirante a hit fosse a redenção...  Com certeza vale o play.



Chandelier – Sia
Ok, essa é recente, mas nem tanto... Colocamo-la aqui porque provavelmente estamos falando da melhor música lançada em 2014... A conferir! Mas, além de deixar claro que o jeitão da Rihanna não é tão genuíno assim (a Sia compôs Diamonds para ela, por exemplo), a cantora provou que música pop pode ser maior, muito maior do que a estética que a envolve. Durante a divulgação, Sia se apresentava como o rosto virado para a parede. E o devaneio melancólico de casa frase era contemplado pelos rápidos passos de ballet de uma garotinha de 11 anos - ela também protagonizou o clipe. Não fica claro, que sob os holofotes de Chandelier, Sia se parece uma popstar, mas certamente ela soa como uma... e das Grandes!



Então, minha gente, o que vocês acham das canções? Qual delas é do tipo que se esquece rápido? Alguma delas farão parte do setlist da vida de vocês? E melhor: tem alguma música que falta na lista ? - mas só vale lançamento recente, ok? A gente adora novidades; mandem para a agente!

quarta-feira, 20 de agosto de 2014


Como todos sabem - ou deveriam saber - em dezembro vai acontecer a Comic Con Experience em São Paulo. Seguindo os moldes das comic cons ao redor do mundo, o evento vai receber diversos estúdios, atores e roteiristas para falar do mundo geek em geral, desde HQs e animes até séries de televisão. 

Essa é a primeira edição do evento no Brasi e vai acontecer entre 4 a 7 de dezembro no Imigrantes Exhibition & Convention Center, em São Paulo. Ontem começou a ser vendido o segundo lote de ingressos. No primeiro lote, alguns tipos de ingressos esgotaram em poucas horas.

Nesse segundo lote vão ser oferecidos os ingressos do pacote "Fan Experience" (acesso prioritário ao auditório + foto + autografo) de artistas como: Sean Astin (O Senhor dos Anéis), Kirk Hammett (da banda Metallica e colecionador de memorabilia de horror e terror) e dos que foram anunciados recentemente como Giancardo Esposito (Breaking Bad) e Edgar Vivar (Chaves).

As opções de ingressos do segundo lote são:
Dias 4 e 5 de dezembro (quinta e sexta-feira):
Meia entrada - R$69,99 (por dia)
Inteira - RS 139,98 (por dia)

Dias 6 e 7 de dezembro  (sábado e domingo):
Meia entrada - R$ 89,99 (por dia)
Inteira - R$ 179,98 (por dia)
4 day pass – Pacote de ingressos para os quatro dias:
Meia entrada - R$ 249,99
Inteira - R$ 499,98

Os ingresso podem ser encontrados nesse site: http://www.ccxp.com.br/ingressos. Lembrando que a meia entrada é oferecido a estudantes, de posse da carteirinha, idosos, professores e portadores de necessidades especiais. Além disso, pessoas que doarem um livro (em bom estado de conservação) também ganha o direito da meia entrada. O livro deverá ser entregue na entrada do evento e o desconto não é acumulativo.

Corre lá e garante o seu! ^^ 

terça-feira, 12 de agosto de 2014

A velha história do palhaço triste se repete e leva embora mais um grande ator. Desta vez, a depressão levou Robin Williams, nesta segunda-feira, 10 de agosto. Porém, o legado que ele deixou é imenso. Com tantos filmes memoráveis, o ator com certeza marcou a todos, pois impossível que alguma cena de alguns dos seus trabalhos não tenha ficado na lembrança, seja nos dramas ou nas comédias.

Robin Williams atuou em filmes como "Gênio Indomável", "Amor Além da Vida", "Bom Dia, Vietnã" e "Sociedade dos Poetas Mortos". Além disso, também, participou de desenhos como Alladim, Popeye e, recentemente, Happy Feet 2, emprestando sua voz.

A Academia usou o gênio de "Alladin" para homenagear o ator
E, a homenagem que iremos prestar ao ator aqui no Décimo Andar será relembrando algumas cenas que surgem na memória, mais precisamente resgatadas da minha infância. Com certeza, outras pessoas lembrarão de outras e de outros filmes.

# Sociedade dos Poetas Mortos

Um filme marcante por inteiro e diria que obrigatório para toda turma de literatura. Desconheço alguém que não tenha se emocionado com "Sociedade dos Poetas Mortos". Até os corações mais gelados enchem os olhos de lágrimas com esse filme. Separaria várias cenas, porém vou ficar apenas com duas. A primeira é "Carpe Diem", com o cliché que mais faz sentido na vida e a outra, a clássica cena do "Oh Captain, My Captain".




#Jumanji
O filme que fez parte da infância de muita gente e o jogo que todo mundo desejava jogar. A cada combinação nos dados, uma nova emoção. Jumanji foi um dos filmes que mais assisti na infância e também selecionaria vários trechos.


#Uma Babá Quase Perfeita
Outro clássico da infância anos 90 que assistia sempre! A história do pai que se transforma na Babá quase perfeita para se aproximar dos filhos após a separação deixava todo mundo na torcida pelo final feliz. E, o que mais impressionava na época era o realismo da Babá, o trabalho cênico e de maquiagem. Com vocês uma cena que mostra o troca troca de personagens.


#Alladin
E para encerrar, a cena que a Academia de Cinema usou para homenagear o ator, quando Alladin liberta o gênio da lâmpada. Esse desenho foi o tema do meu aniversário de 4 anos. Fez parte da minha infância e da de muita gente com toda certeza e todo mundo amava o gênio. Que por sinal rendeu até um Globo de Ouro para o ator. "Genie, you're free!"

 


Robin Williams fez parte das nossas vidas com seus inúmeros trabalhos. Rever essas cenas deixa a gente um pouco triste, mas também agradecidos pelo legado que ele deixou, incluindo quatro filmes que ainda serão lançados. Ohh captain, my captain... 
Minha memória foi na infância, mas e para vocês, quais as cenas ou filmes mais marcantes?! 

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Estamos participando de uma super postagem coletiva com outros blogs. O projeto é falar de filmes que foram adaptados de livros e três blogueiros se dividirem na postagem: um fala do filme, um fala da trilha sonora e um fala do livro. 

A Julie Vasconcelos do "Ouvi por Aí" e o Wesley Vieira do "Café com Aroma de Livros" toparam fazer esse super desafio com a gente aqui do Décimo Andar que é falar de Harry Potter. Não é fácil falar de uma sensação como essa. Uma série que foi publicada a quase 20 anos e ainda faz um sucesso estrondoso. Mas não vim aqui falar dos livros, essa é a função do Wesley, e a Julie vai falou da trilha sonora. Fiquei com a tarefa de falar dos filmes. 

Os oito filmes - já que a adaptação do último livro teve que ser dividida em dois filmes - tiveram ao todo quatro diretores: Chris Columbus, Alfonso Cuáron, Mike Newell e David Yates. Em nenhum momento essa troca de diretor atrapalhou a continuidade dos filmes, pelo contrário, isso só somou em qualidade. Apesar de ser uma história de difícil adaptação, já que a Rowling conta tudo com muita riqueza de detalhes, o roteiro não falhou nesse sentido e fomos brindados com uma história maravilhosa. 

A escolha do elenco também foi crucial para o sucesso do filme. Daniel Radcliffe era exatamente como todos imaginavam que o Harry fosse e não desapontou em nenhum momento. Emma Watson e Rupert Grint também se saíram muito bem na pele dos dois melhores amigos de Harry. Além dos novatos, os longas também contaram com um elenco de peso: Helena Boham Carter, Ralph Fiennes, Maggie Smith. Mas o grande nome foi Alan Rickman, ele fez o grande anti-herói do filme, conseguiu ser odiado e depois amado por todos e passou muito bem as emoções por trás do professor Severo Snape. 

Os efeitos especiais do filme são um destaque a parte, se eles não fossem tão bem realizados, parte da magia do filme estaria perdida. Acredito que pessoas como eu, que cresceram lendo Harry Potter, puderam se sentir um pouco dentro desse universo no cinema.
Apesar das várias indicações ao longo de dez anos, Harry Potter nunca conseguiu levar nenhum Oscar para casa. E faltaram indicações também para atores como o Alan Rickman e o Ralph Fiennes. Mas mesmo assim,a saga tem o reconhecinmento dos fãs e da crítica em geral e se juntou às grandes sagas da história do cinema.

Veja os outros blogs que também estão participando dessa postagem coletiva:
Abduzidos por Palavras
Café com Aroma de Livros
Cine Opinativo
Mutações Faiscantes da Porto 
Ouvi Por Aí

terça-feira, 5 de agosto de 2014


Estamos participando de uma super postagem coletiva com outros blogs e o projeto é falar de filmes que foram adaptados de livros e três blogueiros se dividirem na postagem: um fala do filme, um fala da trilha sonora e um fala do livro. Nesse caso, só vamos ser eu, do Décimo Andar e a Rebecca Albino do Cine Opinativo, que vai falar do filme.

Pude falar da trilha sonora de um dos meus filmes preferidos - "O Diário de Bridget Jones". O que impressiona musicalmente falando nesse filme é que ele coloca uma música perfeita para cada momento da vida da Bridget. É como se o diário dela pudesse tocar uma música nova a cada situação da vida que ela descrevesse ali.

A cena da briga entre o Mark e o Daniel não seria tão boa se não fosse ao som de "It's raining men". Aliás, não é só colocar a trilha sonora certa no momento certo, é saber o que vai fazer com ela, quando tocar determinado trecho, quando parar, quando deixar ela mais alta. Outro momento musical espetacular desse filme é quando a Bridget dá um fora no Daniel e começa a tocar Aretha Franklin. Sensacional! 

A trilha sonora conta tanto uma história quanto o roteiro e só por isso merece ter um lugar de destaque! ^^

Faixas:
1. Killin’ Kind – Shelby Lynne
2. Kiss That Girl – Sheryl Crow
3. Love – Rosey
4. Have You Met Miss Jones? – Robbie Williams
5. All By Myself – Jamie O’Neal
6. Just Perfect – Tracy Bonham
7. Dreamsome – Shelby Lynne
8. Not Of This Earth – Robbie Williams
9. Out Of Reach – Gabrielle
10. Someone Like You – Dina Carrol
11. It’s Raining Men – Geri Halliwell
12. Stop, Look, Listen (To Your Heart) – Diana Ross/Marvin Gaye
13. I’m Every Woman – Chaka Khan
14. Pretender Got My Heart – Alisha’s Attic
15. It’s Only A Diary – Patrick Doyle

Veja os outros blogs que também estão participando dessa postagem coletiva:
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- Café com Aroma de Livros
- Cine Opinativo
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Estamos participando de uma super postagem coletiva com outros blogs e o projeto é falar de filmes que foram adaptados de livros e três blogueiros se dividirem na postagem: um fala do filme, um fala da trilha sonora e um fala do livro. Infelizmente em relação a "Laranja Mecânica" não conseguimos ninguém para falar do livro, mas uma amiga minha, jornalista e que escreve super bem - Marina Brandão - quis falar do filme + sonora e eu abri esse espaço para ela aqui no blog! Se deliciem com uma postagem incrível sobre um filme melhor ainda!

“Tão estranho como uma laranja mecânica”. A expressão americana deu nome a um dos maiores clássicos do cinema, considerado uma verdadeira obra prima. Com um personagem profundo e um tanto quanto controverso, “Laranja Mecânica” revolucionou o cinema e chocou o público pela frieza com que trata temas como sexo e violência. Mas o longa de Stanley Kubrick vai muito além. Laranja Mecânica representa uma crítica à sociedade e ao Estado totalitário. 

Alex de Large (um sobrenome que foi criado para o filme, em uma referência a Alexandre, o Grande), é um adolescente violento e autoritário que gosta de sair à noite para praticar o que ele chama de “ultraviolência”. Sem empatia ou remorso, ele e seus amigos se divertem, até Alex ir preso e passar por uma experiência de condicionamento comportamental, associando violência a fortes enjoos e sentimentos ruins. Dessa forma, aquilo que há de mais natural (como uma laranja) passa a ser controlado por engrenagens, em sequências de atos completamente mecânicos. Nosso querido anti-herói transforma-se então em uma Laranja Mecânica.

A fórmula para o sucesso do filme está na combinação de um dos diretores mais estranhos do cinema, com a brilhante atuação de Malcom McDowell e uma trilha sonora clássica e sombria. 

A fotografia e a produção de Laranja Mecânica marcaram época. Como não se lembrar dos cílios postiços ou do chapéu coco utilizados por Alex? Mas, apesar desses ícones pops bem definidos, o filme é passado em um tempo e local indefinidos. O ambiente, com ares de futurístico, retoma o passado. E as referências a nomes russos (como o leite, “moloko”), o sotaque britânico e, até mesmo, o nome Alex, que é um nome sem sexo definido e sem regionalismos, poderia remontar a qualquer lugar. E a proposta é justamente essa: Alex é uma alegoria de todos nós. E Kubrick instiga nossa imaginação ao lembrar que em diferentes momentos podemos nos afastar ou nos aproximar do protagonista. 

Na verdade, o longa se revela um grande ballet: do início ao fim da trama, a trilha sonora – que parece contrariar as situações presentes no filme –, na realidade, reconfigura as cenas e transmite a percepção do protagonista sobre elas: com músicas leves e animadas, cenas de sexo não são sensuais, e cenas de violência não são violentas. Inclusive, Alex refere-se ao sexo como “o velho entra-e-sai”, pois, para ele não há sentimento envolvido em um ato estritamente mecânico. Assim, compreende-se que, como para Alex sexo e violência caminham juntos, essas cenas são belas e devem ser admiradas, ao contrário de repudiadas (como esperado pelo público). Para ele, a beleza dessas violências não passa de arte. Essa estratégia permite um distanciamento do espectador, que não necessariamente se sentirá constrangido diante de uma cena de estupro, por exemplo. 

E é justamente essa “falta de apelo sentimental” que dá o tom de estranhamento tão peculiar à obra do diretor. No caso de Laranja Mecânica, sua estética é levada ao extremo. O contraste da música clássica com o que se vê na tela cria uma cumplicidade entre espectador e anti-heróis, um efeito inesperado e que mostra que o potencial para a violência existe dentro de todos nós. Este, aliás, é um tema que perpassa toda a obra do diretor norte-americano. É preciso enfrentarmos nossos próprios demônios e admitirmos que o homem não é intrinsecamente bom.


Dessa forma, paradoxalmente, a música descontraída (acompanhada de cenas fortes), que revela o caráter “desumano” de Alex é a mesma música que expõe seu lado mais humano, devido ao seu apreço pela arte e, principalmente por Ludwig van Beethoven. 

Essa contradição traz à tona uma das reflexões que eu considero mais importantes do filme: será Alex desumano, ou seremos nós (espectadores) ao julgá-lo e rotulá-lo como psicopata de maneira tão rápida e sem maiores reflexões? Em uma grande crítica, desde o inicio da estória, Kubrick e Alex revelam como um Estado “movido em prol do bem maior” pode ele mesmo ser tornar tão violento e totalitário quanto à violência que dizia combater.

Para você, o que é mais desumano"

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Estamos participando de uma super postagem coletiva com outros blogs e o projeto é falar de filmes que foram adaptados de livros e três blogueiros se dividirem na postagem: um fala do filme, um fala da trilha sonora e um fala do livro. 


Vim falar de um filme divertidíssimo "O Diabo Veste Prada". O Décimo Andar ficou responsável pela trilha sonora. Quem vai falar do filme é a Carol Porto, do blog Mutações Faiscantes da Porto e dos livros quem fala é a Mariana Medeiros, do "Abduzido por Palavras"

Nenhum filme fica completo sem uma boa trilha sonora. E para o inferno que Andrea vive com sua editora Miranda Priestly - um emprego que faz ela quase enlouquecer, perder contato com pais e amigos e quase perder o namorado - a trilha sonora dá o tom certo entre comédia, romance e um pouco de drama. 

"Vogue" caiu como uma luva para esse filme, tanto que não tocou só uma, mas duas vezes durante o longa. E "Suddenly I See" dá o ar leve que o filme precisa em certos momentos. Isso sem contar U2, Jamiroquai, Alanis Morissete. Nada como um filme que fala sobre moda para mostrar que todo detalhe importa e é crucial. Trilha sonora muito bem escolhida e tudo a ver com o clima do filme.

Faixas:
"Vogue" - Madonna
"City of Blinding Lights" - U2
"Seven Days in Sunny June" - Jamiroquai
"Jump" - Madonna
"Suddenly I See" - K.T. Tunstall
"Crazy" - Alanis Morissette
"I Don't Love Anyone" - Belle & Sebastian


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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Nicki Minaj deixou a galera curiosa ao postar em seu Instagram, no último dia 24, a foto de divulgação do seu novo single, Anaconda. E, neste dia 1º de agosto, a música caiu na rede e matou a curiosidade dos fãs de pokemon Minaj.

Sobre a música, não tem muito o que dizer... o assunto mesmo é a foto de divulgação que rendeu memes maravilhosos. E, por isso listamos os melhores aqui no Décimo Andar:

#Minaj das Artes




#Minaj Radical


#Minaj dos Esportes


#Minaj Heroína (ou vilã)


#Minaj Infantil


#Minaj Animada


#Minaj da Liberdade


#Minaj Montanna

#Minaj Pesquisadora



#Minaj pela causa animal

#Minaj Simpson


#Minaj Religiosa


#Minaj na corrida espacial



Nicki Minaj é mesmo muito versátil e seremos eternamente agradecidos por esta foto magnifica que rendeu tantos memes ótimos. E, se você ficou curioso para ouvir o que a Anaconda tem, basta clicar no link.
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