Sabe quando você está em uma partida de um jogo de tabuleiro e caí na casa que manda retornar para o inicio? Então, essa é a sensação que se tem ao sair da sala de cinema após assistir ao "X-Men - Dias de um Futuro Esquecido". O filme, que foi lançado quebrando recordes e se tornou a melhor estreia do 20th Century Fox, faz jus a expectativa dos fãs.
O diretor Bryan Singer com ajuda do roteiro assinado por Simon Kinberg conseguiu adaptar muito bem a história da HQ para as telonas. Na história, os sentinelas de Bolívar Trask conseguem copiar o poder dos mutantes e usá-los contra eles, provocando um grande extermínio e, então, Wolverine (Hugh Jackman) faz uma viagem no tempo, volta aos anos 70, mostra a bunda pra galera, encontra Xavier (James McAvoy), Mística (Jennifer Lawrence) e Magneto (Michael Fassbender) juvenis e muda a história, fazendo com que o futuro seja esquecido.
E nessa viagem temporal a riqueza de detalhes é o que chama atenção. As garras de osso de Wolverine provocando marcas de sangue na mão depois de guardadas foi um grande detalhe. Outro destaque é para o filho de Magneto, Pietro/ Mércurio (Evan Peters) que protagoniza ótimas cenas cômicas em meio ao caos.
E, enquanto Wolverine tenta resolver os problemas no passado, os mutantes da nova geração seguram a onda no futuro (que será esquecido) ao lado dos já tiozões xavier (Patrick Stewart) e Magneto (Ian Mckellen). E a ação das duas tramas ficou muito bem resolvida. Essa história mútua, além de render mais ação, serviu para que o público desvendasse alguns traços das personalidades dos personagens que estavam escondidos no passado.
Dias de um Futuro Esquecido levanta questões sobre a nossa sociedade atual. A caça aos mutantes pode ser facilmente comparada aos casos de racismo e homofobia. Alias essa é a ideia do X-Men mesmo e todo filme traz um pouco mais disso.
Por fim, resta reaprender a história dos X-Men ( falando do filme e não dos quadrinhos), isso porque toda a história foi modificada por conta de um ato que deixou de acontecer no passado. Principalmente em relação ao Wolverine e a arma x. E, ainda tentar achar a explicação que não foi dada para o Xavier ta de boas vivão da silva.
Até o próximo X-Men pessoal!
O diretor Bryan Singer com ajuda do roteiro assinado por Simon Kinberg conseguiu adaptar muito bem a história da HQ para as telonas. Na história, os sentinelas de Bolívar Trask conseguem copiar o poder dos mutantes e usá-los contra eles, provocando um grande extermínio e, então, Wolverine (Hugh Jackman) faz uma viagem no tempo, volta aos anos 70, mostra a bunda pra galera, encontra Xavier (James McAvoy), Mística (Jennifer Lawrence) e Magneto (Michael Fassbender) juvenis e muda a história, fazendo com que o futuro seja esquecido.
E nessa viagem temporal a riqueza de detalhes é o que chama atenção. As garras de osso de Wolverine provocando marcas de sangue na mão depois de guardadas foi um grande detalhe. Outro destaque é para o filho de Magneto, Pietro/ Mércurio (Evan Peters) que protagoniza ótimas cenas cômicas em meio ao caos.
E, enquanto Wolverine tenta resolver os problemas no passado, os mutantes da nova geração seguram a onda no futuro (que será esquecido) ao lado dos já tiozões xavier (Patrick Stewart) e Magneto (Ian Mckellen). E a ação das duas tramas ficou muito bem resolvida. Essa história mútua, além de render mais ação, serviu para que o público desvendasse alguns traços das personalidades dos personagens que estavam escondidos no passado.
Dias de um Futuro Esquecido levanta questões sobre a nossa sociedade atual. A caça aos mutantes pode ser facilmente comparada aos casos de racismo e homofobia. Alias essa é a ideia do X-Men mesmo e todo filme traz um pouco mais disso.
Por fim, resta reaprender a história dos X-Men ( falando do filme e não dos quadrinhos), isso porque toda a história foi modificada por conta de um ato que deixou de acontecer no passado. Principalmente em relação ao Wolverine e a arma x. E, ainda tentar achar a explicação que não foi dada para o Xavier ta de boas vivão da silva.
Até o próximo X-Men pessoal!
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