sexta-feira, 13 de julho de 2012

Você deixaria sua filha se casar com um Rolling Stone? A Vera Gimenez  sempre respondeu sim a essa pergunta. Mas não era esse o caso lá nos anos 60/70, lá quando toda a história dos Rolling Stones  começou. Há exatos 50 anos, a banda fazia seu primeira apresentação, com uma formação provisória com Mick Jagger, Keith Richards, Brian Jones, Ian Stewart e Tony Chapman no palco do Marquee Club, em Londres.

Desse primeiro show em 12 de junho de 1962 até a gravação da primeiro demo em 1963, a banda ganhou outra formação e passou a contar com  Mick Jagger no vocal, Keith Richards na guitarra, Brian Jones também na guitarra,  Ian Stewart no teclado,  Charlie Watts na batera (que entrou na banda em janeiro de 1963) e Bill Wyman (que se tornou um Stone em dezembro de19 62) assumindo o baixo.



Nessa época, movida por muito sexo, drogas e Rock'n Roll, os Stones marcaram a história por serem os caras errados em uma Inglaterra embalada pelos tediosos Beatles. Sim, tediosos, perto dos Stones, qualquer coisa é tediosa. Isso porque quando se pensa em loucura nessa época, se pensa em Rolling Stones. #MickJaggerVidaLouca

Em 1965 lançaram o maior hit de todos os tempos, "(I Can't Get No) Satisfaction". Que ultrapassa gerações. Minha mãe cantou e dançou com os Stones e hoje em dia eu faço o mesmo. Provavelmente meus filhos também farão a mesma coisa. Isso porque a música dos Stones tem o poder de manter-se jovem, mesmo que seus autores já estejam na casa dos 70 anos. 

A Banda se modificou e se reinventou durante esse tempo. Deixaram de lado a pegada Blues e caíram de cabeça no Rock'n Roll. Principalmente depois da saída de Brian Jones que foi encontrado morto na piscina de casa, provavelmente após uma overdose, mas dizem por aí que foi assassinado por Jagger. Houve nesse caminho um troca troca de formação, em 69 entra Mick Taylor no lugar de Brian Jones, em 74 ele deixa a banda e quem assume a guitarra é Ron Wood, o grande herói dos cracudos.  

Com certeza, os Rolling Stones revolucionaram o mundo do rock com suas músicas, provavelmente, grande parte nascidas de alguma onda. Eram uma celebração de liberdade com uma certa rebeldia, porque se tratava dos caras maus da época. Era a liberdade das drogas, do prazer do sexo e do Rock'n Roll. Cultuavam que você é o dono de você mesmo. 

E esses pensamentos  Stoneanos são cultivados até hoje, 50 anos depois, em partes, acho que sem tanta loucura. Sem um exílio de dois meses em um mansão na França para por em praticar a filosofia sexo, drogas e Rock' roll. 

E o mais legal disso tudo é que continuam na ativa.  Com tanta loucura, com tanto pó, tanto crack o que se esperava era que todos já estivessem morrido. Quando no Brasil já se pensava isso, Luciana Gimenez #dyva foi lá e engravidou de Jagger, provando que ele estava muito vivo (sacanagé!). 

Mas falando serio e deixando o momento TV Fama de lado, os Stones nunca irão morrer. Pode até aparecer uma outra banda que alcance um patamar parecido, mas os Stones sempre serão os Stones. Não importa quanto tempo passe. Não é só pelas histórias de loucura, mas também pela qualidade musical, ninguém chega aos 50 anos de carreira a toa. 

E nada mais justo que no Dia Mundial do Rock, falarmos da maior banda de rock de todos os tempos. Tem que respeitar os coroas!!








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3 comentários:

  1. Eu adorooo o Mick Jagger. Adoro o clipe solo dele i feels so good quando ele bate na bunda daquela pussycat doll hahahhahahahhahaha

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  2. Realmente são incríveis, verdadeiras lendas vivas do bom Rock.
    Permanecer no topo por 50 anos tem que ser muito Rolling Stones mesmo, não é tarefa fácil. Que esse sucesso todo seja imortal, precisamos mais do que nunca de qualidade musical para alimentar a alma e acalentar os ouvidos.

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  3. Isso que é talento! Por vários anos fazer sucesso. Parabéns a todos pelo dia do rock!! :P

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